quinta-feira, 26 de junho de 2014

OS SONHOS E OS PAIS - Augusto Cury "Nunca desista de seus Sonhos"




OS SONHOS E OS PAIS
Os  pais  e  mães  não  têm  necessidade  de  sonhos  para  apontar  as
falhas  dos  seus  filhos,  fazer  sermões,  dar  broncas,  ter  crises  de
ansiedade,  criticá-los,  compará-los  com  outros  jovens,  funcionar
como um manual de regras.
Mas  precisarão  de  muitos  sonhos  para  encantá-los,  surpreendê-Ios  e  ensiná-los  a  pensar.  Precisarão  de  inumeráveis  sonhos  para
que  eles aprendam a amá-los  e  não usá-Ios, admirálos  e  não temê-los.
Precisarão  sonhar  com  a  sabedoria  para  pedirem  desculpas  aos
filhos  quando  errarem,  agredirem,  falharem,  julgarem,  perderem  a
paciência.    desta  forma  seus  filhos  aprenderão  a  lidar  com  suas
próprias falhas, agressividade e 
intolerância.


Precisarão  sonhar  com  a  maturidade  psíquica  para  cruzar  o  seu
mundo  com  o  deles,  para  deixá-Ios  conhecer  seus  fracassos,  suas
lágrimas, seus recuos, sua ousadia.
Precisarão de sonhos para saber que seus filhos precisam muito mais do
seu toque, dos seus beijos, seus elogios, sua história de vida, do que do seu
dinheiro, de roupas de grifes, de computadores e videogames.

"Augusto Cury"

sábado, 14 de junho de 2014

LUTO: HOMENAGEM À GUILHERME ALBANO

Pensou muitas vezes nas coisas que a vida te deixara fazer e, você dormia com a certeza de fazer as coisas úteis e transformaria o seu mundo e o mundo de alguém.
Dias houve em que as pessoas pensavam coisas ruins sobre você, mas enganavam-se, pois sua essência é ser, é ser caridoso, nunca agarrou a alegria para si, sempre a compartilhou.
Muitas vezes a inveja, a discórdia tentaram estragar as obras de sua história, mas tudo que fazias tinha um significado, tinhas um valor, e vencer na vida, para você, somente através de sua generosidade e humildade.

Hoje, a luz do dia, a luz da sua vida está diferente, pois estás ao lado de nosso Senhor, DEUS.

Guilherme Albano, ao ver o sofrimento de minha filha Bruna, pela sua inesperada partida, compreendi, enquanto ela balbuciava em prantos o seu nome, que...“NÄO É A DOR DA PERDA QUE A MACHUCA TANTO, MAS A ETERNA AUSÊNCIA DO SEU AMOR”