terça-feira, 26 de novembro de 2013

IMAGENS DO JOGO: REAL SOCIEDAD X VILA NOVA
















A PARTIDA OCORRIDA NO DOMINGO 24/11/2013 - 3ª RODADA DO  CAMPEONATO CHOROZINHENSE DE FUTEBOL ENTRE A EQUIPE DO REAL SOCIEDAD X VILA NOVA, TEVE OS SEGUINTES RESULTADOS: ASPIRANTES - REAL 0 X 0 VILA NOVA; TITULAR - REAL 4 X 1 VILA NOVA.
AGRADECEMOS A TODOS OS DESPORTISTAS QUE COMPARECERAM E PRESTIGIARAM A PARTIDA NO ESTADIO RODRIGÃO E TAMBÉM RESSALTAMOS E ELOGIAMOS A PRESENÇA NAS DEMAIS PARTIDAS.



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

CURIOSIDADE–GUIA DOS CURIOSOS


POR QUE ÀS VEZES, QUANDO ESTAMOS PEGANDO NO SONO, TEMOS A SENSAÇÃO DE QUE ESTAMOS CAINDO?
Isso é a alucinação hipogênica, o momento exato em que o sono está sendo gerado. Acontecem abalos motores que, quando mais intensos, refletem-se nos músculos,criando a sensação de queda
Fonte: Guia dos curiosos
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“SE AS LEIS DA NATUREZA FOSSEM REGRADAS PARA CERTO PERCENTUAL DE PESSOAS, JAMAIS DIRÍAMOS QUE  ESSA É A NATUREZA DA LEI. QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR OUÇA, QUEM TEM OLHOS PARA VER, VEJA, QUEM TEM INTELIGÊNCIA, USE-A” . Cosmo Vital Lino



AS MÃOS, OS PÉS E O VENTRE


Cheios de inveja, os Pés e as Mãos disseram ao Ventre:
- Só você se aproveita dos nossos trabalhos, e não faz outra coisa do que receber nossos ganhos sem ajudar-nos no mínimo que seja. Portanto, escolhe uma destas duas coisas: ou encarregue-se você mesmo da sua manutenção, ou morra de fome.
Ficou, pois, abandonado o Ventre, e não recebendo comida durante muito tempo, foi perdendo seu calor e ficou debilitado, com o que os demais membros do corpo se enfraqueceram também, foram perdendo as forças até que pouco depois todos eles morreram.
Ninguém se basta a si mesmo para tudo.
Fábulas de Esopo
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“Integrar o beneficio de “ser” com o beneficio de “ter”, cabe a nós decidir o “ver”, não temos o poder de decidir o “ser” de outros , cabe a nós “parar”, “ver” e “pensar” e muitas coisas teremos. 
Cosmo Vital Lino





segunda-feira, 18 de novembro de 2013

VIGIE SEMPRE


Por que o seu defeito é sempre do outro.

Por que o defeito é sempre do outro.
Quando o outro não faz, é preguiçoso.
Quando você não faz, está muito ocupado.
Quando o outro fala, é intrigante.
Quando você fala, é crítica construtiva,
Quando o outro decide a favor de um ponto, é cabeça dura.
Quando você faz o mesmo, está sendo firme.
Quando o outro não cumprimenta, é mascarado.
Quando você passa sem cumprimentar, é apenas distraído.
Quando o outro fala de si mesmo, é egoísta.
Quando você faz isso, é porque precisa desabafar.
Quando o outro de esforça para ser agradável, tem um segunda intenção.
Quando você age assim, é gentil.
Quando o outro faz alguma coisa sem ordem, está excedendo.
Quando você faz, é iniciativa.
Quando o outro progride, teve oportunidade.
Quando você progride, é fruto de muito trabalho.
Quando o outro luta pelos seus direitos, é teimoso.
Quando você o faz, é prova de caráter.
Quando o outro encara os dois lados do problema, está sendo fraco.
Quando você o faz, está sendo compreensivo.
Vigie os seus pensamentos, porque eles se tornarão palavras.
Vigie as palavras, porque se tornarão atos.
Vigie os seus pensamentos, porque eles se tornarão seus hábitos e seu caráter.
Vigie seu caráter, porque ele será o seu destino.























A Espada


Uma família de classe média alta. Pai, mulher, um filho de sete anos. É a noite do dia em que o filho fez sete anos. A mãe recolhe os detritos da festa. O pai ajuda o filho a guardar os presentes que ganhou dos amigos. Nota que o filho está quieto e sério, mas pensa: "É o cansaço." Afinal ele passou o dia correndo de um lado para o outro, comendo cachorro-quente e sorvete, brincando com os convidados por dentro e por fora da casa. Tem que estar cansado.
— Quanto presente, hein, filho?
— É.
— E esta espada. Mas que beleza. Esta eu não tinha visto.
— Pai...
— E como pesa! Parece uma espada de verdade. É de metal mesmo. Quem foi que deu?
— Era sobre isso que eu queria falar com você.
O pai estranha a seriedade do filho. Nunca o viu assim. Nunca viu nenhum garoto de sete anos sério assim. Solene assim. Coisa estranha... O filho tira a espada da mão do pai. Diz:
— Pai, eu sou Thunder Boy.
— Thunder Boy?
— Garoto Trovão.
— Muito bem, meu filho. Agora vamos pra cama.
— Espere. Esta espada. Estava escrito. Eu a receberia quando fizesse sete anos.
O pai se controla para não rir. Pelo menos a leitura de história em quadrinhos está ajudando a gramática do guri. "Eu a receberia..." O guri continua.
— Hoje ela veio. É um sinal. Devo assumir meu destino. A espada passa a um novo Thunder Boy a cada geração. Tem sido assim desde que ela caiu do céu, no vale sagrado de Bem Tael, há sete mil anos, e foi empunhada por Ramil, o primeiro Garoto Trovão.
O pai está impressionado. Não reconhece a voz do filho. E a gravidade do seu olhar. Está decidido. Vai cortar as histórias em quadrinhos por uns tempos.
— Certo, filho. Mas agora vamos...
— Vou ter que sair de casa. Quero que você explique à mamãe. Vai ser duro para ela. Conto com você para apoiá-la. Diga que estava escrito. Era o meu destino.
— Nós nunca mais vamos ver você? — pergunta o pai, resolvendo entrar no jogo do filho enquanto o encaminha, sutilmente, para a cama.
— Claro que sim. A espada do Thunder Boy está a serviço do bem e da justiça. Enquanto vocês forem pessoas boas e justas poderão contar com a minha ajuda.
— Ainda bem — diz o pai.
E não diz mais nada. Porque ve o filho dirigir-se para a janela do seu quarto, e erguer a espada como uma cruz, e gritar para os céus "Ramil!". E ouve um trovão que faz estremecer a casa. E vê a espada iluminar-se e ficar azul. E o seu filho também.
O pai encontra a mulher na sala. Ela diz:
— Viu só? Trovoada. Vá entender este tempo.
— Quem foi que deu a espada pra ele?
— Não foi você? Pensei que tivesse sido você.
— Tenho uma coisa pra te contar.
— O que é?
— Senta, primeiro.
Luiz Fernando Veríssimo



























TIMBAUBA 0 X 0 REAL SOCIEDAD


Jogo realizado no dia 17 de novembro pela 2ª rodada do campeonato chorozinhenhse de futebol. Grupo “B”
No Distrito de Timbauba dos Marinheiros
aspirantes:
TIMBAUBA 0 X 0 REAL SOCIEDAD
Titular
TIMBAUBA 0 X 0 REAL SOCIEDAD
IMAGENS DO JOGO  - ASPIRANTES E TITULARES
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A MELHOR E A PIOR COMIDA DO MUNDO


Nos tempos das arábias, há muitos anos, um velho e rico mercador contratou os serviços de um cozinheiro idoso, encurvado, feio, mas com a fama de ser um verdadeiro sábio. Logo, para provar as qualidades de seu criado, o mercador ordenou:
– Toma esta sacola de moedas. Corre ao mercado e traze de lá o que houver de melhor para um banquete. Eu quero a melhor comida do mundo!
Pouco tempo depois, o cozinheiro voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
– Oh, língua? Muito bem! Nada como a boa língua que nossos pastores sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
O cozinheiro, de olhos baixos, explicou sua escolha:
– O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua que falamos é que nos une. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua, a compreensão do idioma, é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua pode-mos declarar o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as ideias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos “mãe”, “paz” e “Deus”. Com a língua dizemos “eu te amo”! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
O mercador levantou-se entusiasmado:
– Muito bem, muito bem! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Volta ao mercado e desta vez compra lá o que houver de pior, pois quero provar a tua sabedoria!
Depois de algum tempo, o criado voltou do mercado trazendo outro prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:
– Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...
O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
– O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser despedido?
O cozinheiro encarou o mercador e respondeu:
– A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem nos enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que insulta, que se acovarda, que mendiga, que xinga, que bajula, que destrói, que calunia, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos “morre”, “canalha” e “demônio”. Com a língua dizemos “não”. Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas. Se conhecermos nossa própria língua, se pudermos compreender tudo aquilo que ouvimos, tudo aquilo que lemos, todo o conhecimento que a Humanidade deixou registrado por escrito, conquistaremos o mundo. Do contrário, seremos escravos para sempre!












quinta-feira, 14 de novembro de 2013

14/11- DIA NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

 

 

y6Qs16001JPG32Não existe fórmula mágica para reverter a questão do analfabetismo. O estabelecimento de leis também não garante por si só que essa situação seja modificada. É necessário conscientizar, antes de mais nada, a população da importância da alfabetização, para que ela possa avançar no sentido das conquistas políticas e sociais a que tem direito e %25C3%25AAsjpg13conseqüentemente reinvindicar políticas públicas que priorizem a questão educacional, revertendo o processo histórico de falta de definição de prioridades educativas.

10 FOTOS BIZARRAS

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