ERROS QUE OS MOÇOS COMETEM COM MAIS FREQÜÊNCIA –
Obedecer aos instintos inferiores, mais do que aos impulsos superiores. Mas em
geral os jovens são melhores, mais idealistas, sinceros e generosos, porque
ainda não foram danificados pela feroz luta pela vida, a qual obriga o
indivíduo a seguir qualidades opostas para poder sobreviver. Para isso,
entretanto, seria preciso uma grande escola para educar os educadores.
MORTE - Para
muitos a morte é o indivíduo todo que morre e não somente um corpo, o que não
atinge o espírito que continua vivendo. Para muitos a morte quer dizer o
cemitério, o túmulo, o corpo sepultado, não o espírito que não morre e se
liberta de uma casca física pesada, que como um véu o impede de ver. Para mim a
morte é libertação, é vida melhor e maior, é juventude, é plenitude, é ir ao
encontro de uma existência imensa cada vez mais rica. Como se pode então deixar
de olhar para tudo isto, com um sentido de felicidade ?
DESTINO – O
destino não é senão o desenvolvimento de uma trajetória lançada por nós mesmos
anteriormente e a cujo percurso estamos inexoravelmente ligados pela Lei de
Causa e Efeito.
DOR - A mais fiel companheira –
O mais ativo agente que me levou a encontrar a mim mesmo, o estímulo mais
enérgico que me forçou a compreender a mim próprio e a operar a minha transformação
e ascensão, foi a dor. O erro do mundo
reside no fato de que o homem entende a dor como resultante da falta de força
para vencer ou de astúcia para fraudar, como fracasso dos fracos de corpo ou de
mentalidade, como herança natural dos que não sabem revoltar-se nem impor-se.
Concebe a dor como inimigo a ser vencido e por isso acredita que tudo se resume
em sermos bastante fortes e hábeis para vencê-la. Vemos como a Lei corrige os
nossos erros com a dor para nos ensinar a não cometê-los mais, e assim nos
impulsiona pelo caminho da salvação. Assistimos a um quadro maravilhoso de
sabedoria divina, que trabalha em toda a hora ao nosso lado para nós evoluirmos
e voltarmos a Deus, de onde saímos.
********************QUEM É************************
Filho de Sante e de Lavínia Ubaldi, senhora pertencente
à nobreza italiana. Aos vinte e cinco anos de idade desposou Antonieta
Solfanelli Ubaldi com quem teve três filhos: Franco (morto em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial), Vicenzina
(falecida aos dois anos de idade, em 1919), e Agnese (falecida em São Vicente (SP), em 1975).
Formado em Direito
(profissão que jamais exerceu) e Música,
falava fluentemente inglês, francês,
alemão, espanhol e português, além de conhecer também o latim e o grego.
A sua tese de formatura, na Universidade de Roma, com o título
"Expansão Colonial e Comercial da Itália para o Brasil", foi
publicada em 1911,
num volume de 266 páginas pela Editora Ermano Loescher & Cia, em Roma. Após
a defesa dessa tese, recebeu do pai, como prêmio, uma viagem aos Estados
Unidos, durante seis meses.
Fez concurso para professor de língua
inglesa, foi aprovado e nomeado para o Liceu Tomaso Campanella, em Módica,
na Sicília,
onde trabalhou apenas um ano letivo. Em 1932 fez novo concurso e
foi colocado na Escola Média Estadual Otaviano Nelli, em Gúbio,
ao norte da Itália, mais próximo da família. Aqui lecionou durante duas
décadas, vivendo em um quarto humilde de pensão.
Viveu parte de sua vida na Itália e parte no
Brasil. Conheceu vários países. Em 1927, diante do falecimento de seu pai, fez voto de pobreza,
transferindo à família os bens que lhe eram de direito.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
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