As
ações ocorreram nos bairros Santa Luzia e Seminário no Crato. Ação foi deflagrada no início de fevereiro, com prisão de duas pessoas
A
Polícia Civil do Estado do Ceará realizou, na manhã desta quarta-feira (18), a
segunda parte da “Operação Máfia do Cytotec” desencadeada por policiais civis
do município do Crato, a 567 Km de Fortaleza. No total, cerca de 2,1 mil caixas
de medicamentos de procedência ilícita foram apreendidas e duas pessoas foram
presas. As ações ocorreram nos bairros Santa Luzia e Seminário no Crato.
De
acordo com a polícia, foram cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisão
nas residências de dois suspeitos. O primeiro de 26 anos, sem antecedentes
criminais, na Rua Francisco de Sousa Brasil – no bairro Santa Luzia, e outro de
33 anos que já responde por violência doméstica, na Rua Audízio Teles Pinheiro,
no Seminário.
Comprimidos sem nota fiscal
Nas residências vistoriadas, a polícia encontrou 10 mil comprimidos divididos em cerca de 2,1 mil caixas de medicamentos. “Os remédios não possuem notas fiscais, a procedência é desconhecida. Isso torna o caso um crime hediondo. Como não se sabe nem a procedência, não podemos afirmar se são medicamentos verdadeiros ou falsos”, declarou Diogo Galindo, delegado municipal do Crato.
Nas residências vistoriadas, a polícia encontrou 10 mil comprimidos divididos em cerca de 2,1 mil caixas de medicamentos. “Os remédios não possuem notas fiscais, a procedência é desconhecida. Isso torna o caso um crime hediondo. Como não se sabe nem a procedência, não podemos afirmar se são medicamentos verdadeiros ou falsos”, declarou Diogo Galindo, delegado municipal do Crato.
A
dupla foi conduzida a sede da delegacia da cidade, onde foi autuada em
flagrante por venda de substancia medicamentosa de procedência ignorada –
prática considerada como crime hediondo, e por venda de medicamentos vencidos.
Durante as investigações, a Polícia descobriu que eles distribuíam os remédios
em toda a região do Cariri e nos Estados do Piauí e da Paraíba.
Primeira
etapa
A ação foi deflagrada no início de fevereiro, com a prisão de duas outras pessoas responsáveis pela venda do remédio abortivo Cytotec no município do Crato. O grupo é suspeito de vender anabolizantes, medicamentos vencidos e sem origem comprovada.
A ação foi deflagrada no início de fevereiro, com a prisão de duas outras pessoas responsáveis pela venda do remédio abortivo Cytotec no município do Crato. O grupo é suspeito de vender anabolizantes, medicamentos vencidos e sem origem comprovada.
A
operação teve o apoio do Ministério Público do Estado, que expediu vários
mandados de busca e apreensão e prisão preventiva em face dos suspeitos
apontados como distribuidores dos medicamentos na região.
Fonte: Globo.com
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