— Nem que tivesse dois pulmões alcançaria essa bola.
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe
longo).
— Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo
nasceu.
(Claudiomiro, ex-jogador do Internacional de Porto
Alegre, RS, ao chegar a Belém, PA para disputar uma partida contra o Payssandu
pelo Brasileirão de 1972).
— A partir de agora meu coração tem uma cor só:
rubro-negro.
(Fabão, zagueiro baiano, ao chegar para jogar no
Flamengo).
— No México é que é bom. Lá a gente recebe semanalmente
de quinze em quinze dias.
(Ferreira, jogador de futebol, ex-ponta-esquerda do
Santos).
— Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.
— Que interessante, aqui no Japão só tem carro
importado! (Referindo-se aos Toyotas e Mitsubish’s).
— Clássico é clássico e vice-versa.
(Jardel, jogador de futebol, ex-atacante do Vasco,
Grêmio e da Seleção Brasileira).
— Meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a
decisão correta: deu um passo à frente.
(João Pinto, jogador de futebol do Benfica de
Portugal).
— A moto vou vender e o rádio vou dar pra minha
tia.
(Josimar, ex-lateral direito do Botafogo, ao
responder a um repórter o que iria fazer com o Motorádio que ganhou como prêmio
por ter sido eleito o melhor jogador da partida).
— Jogador tem que ser completo como o PATO, que é um
bicho aquático e gramático.
— O difícil, como vocês sabem, não é fácil.
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians, já
falecido).
— Eu disconcordo com o que você disse.
(Vladimir, ex-lateral do Corinthians, em uma
entrevista à Rádio Record de São Paulo).
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