Muitos acreditam que a Bíblia é um livro sagrado, escrito por homens inspirados por Deus, outros dizem que se trata de apenas um livro antigo. O fato discutido hoje aqui no Ah Duvido, é que a ciência e a Bíblia podem dialogar entre si.
Os fatos Bíblicos explicados pela Ciência não desconstroem a validade e fé dos textos religiosos. Por exemplo, a Criação. A Teoria do Big Bang não desmente o fato de que Deus criou o mundo em 7 dias, já que “o tempo de Deus não é o tempo dos homens”, então os “7 dias” poderiam muito bem ser os 13 Bilhões de anos, que se estiva ser a idade do Universo. E por ai vai…
Existem coisas mais “metafísicas” que a ciência no se preocupa em explicar, mas outras, os cientistas explicam de forma clara, e isso não anula o teor milagroso ou divino do fato.
Confira 5 histórias da Bíblia que a ciência explica:
5 – Davi e Golias
Na Bíblia, Davi enfrenta um gigante, chamado Golias. Estudiosos apontam que Golias sofria de acromegalia (ou gigantismo), uma síndrome causada pelo aumento da produção do hormônio de crescimento. Quando ocorre na infância ou na adolescência é chamada de gigantismo. Essa desordem já aconteceu em vários indivíduos a longo da história, e fazem os afetados terem até 3 metros de altura.
4 – Destruição de Jericó, Sodoma e Gomorra
Na Bíblia, temos exemplos de destruições de 3 cidades famosas. Os israelitas oraram por 7 dias em volta das muralhas de Jericó até elas ruírem e eles invadirem a cidade. Os cientistas afirmam que isso foi fruto de um terremoto, bastante frequente na região onde Jericó foi construída. Mas o fato é que a destruição, seja terremoto ou outra coisa, ocorreu exatamente depois d sétima volta do sétimo dia, depois de Deus ter mandado os israelitas orarem por sete dias, dando sete voltas em torno da cidade.
Outro fato relevante é que, durante o suposto terremoto, que poderia ter matado todas as pessoas dentro da cidade, a prostituta Raabe (que ajudou os espiões israelitas) e sua família foram as únicas pessoas que saíram a salvo da destruição, conforme prometido pelo povo invasor.
A destruição de Sodoma e Gomorra também são relatadas como produtos de um terremoto, aliados à uma atividade vulcânica. Mas o fato de a destruição iniciar apenas quando Ló, que abrigou s Anjos do Senhor, saiu da região com sua família deve ser relevante, não?
3 – Jesus andando sobre a água
Em uma das mais famosas passagens do novo testamento, Jesus caminha sobre as águas em direção aos seus discípulos, que estavam no meio de uma tempestade no Mar da Galiléia. Segundo os cientistas, Jesus pode ter andado por uma camada de gelo, que se forma no mesmo mar com certa frequência.
Vale lembrar, porém, que uma tempestade acabara de passar pelo local e que havia uma embarcação no meio das águas, e não há relatos de gelo. Além disso, água com sal, como a do mar, congela a uma temperatura bem menor do que a normal. Também, temos o fato de um dos discípulos tentar andar sobre o tal gelo e não conseguir, mas relatar que estava afundando na água. Ainda assim…
2 – Ressurreições
Jesus ressuscita muitas pessoas no novo testamento, especialmente Lázaro e uma menina. Os estudiosos sugerem que os fatos não eram ressurreição em si, mas que na verdade os “mortos” sofriam de doenças raras, que os deixam paralisados e com o metabolismo baixo, como mortos realmente.
Vale lembrar, porém, que tais “mortos” voltam à “vida” logo depois que Jesus os comanda. No caso de Lázaro, que ficou sepultado por 3 dias, Jesus manda abrir a “cova” dele, guardada por uma pedra, e Lázaro sai andando. Um timing divinamente perfeito.
1 – Pragas do Egito
No Antigo Testamento, Moisés envia uma série de pragas ao Egito, a saber: Águas em sangue, Rãs, Piolhos, Moscas, Doenças nos animais, Sarna que rebentava em úlceras, Saraiva com fogo, Gafanhotos, Trevas e Morte dos primogênitos.
Ao olhar dos cientistas, tudo pode ser explicado cientificamente: A explosão do Vulcão Santorini espalhou cinzas por sobre o Egito, inclusive sobre o Nilo, o que teria provocado a reprodução descontrolada de algas pirrófitas que causam o fenômeno da maré vermelha colorindo as águas com cor de sangue.
A intoxicação das águas faz com que as rãs e sapos fujam do rio, espalhando-se por toda a região.
Com a morte das rãs (que morreram desidratadas, sem água própria), as carcaças podres proliferam grande quantidade de moscas, além delas existe também naquela região o maruim, piolhos.
Outro tipo de inseto, a mosca dos estábulos, transforma-se em praga, atacando todo tipo de mamífero que encontra.
A peste equina africana e a peste língua-azul (doenças transmitidas pelos mosquitos e moscas) mataram a maioria dos mamíferos.
Uma doença equina que também ataca o homem, é transmitida pela mosca dos estábulos provocando úlceras na pele.
Embora raramente, o granizo pode cair nas regiões desérticas do Mediterrâneo. Misturado com raios, da a ilusão de ser saraiva; as tempestades eléctricas podem ter sido interpretas como chuva de fogo.
Após a tempestade, os ventos fortes mudaram o curso dos gafanhotos etíopes.
Uma tempestade de areia pode durar dias e é capaz de encobrir completamente a luz do Sol. É possível que uma tempestade dessa tenha ocorrido com os raios tenha encoberto o Sol, devido às correntes de areia do deserto do Saara levantadas pelo vento.
Com a escassez de alimentos, causada pela morte dos animais e peixes e a devastação das plantações, os cereais (que eram guardados locais desprotegidos, e já estavam contaminados), desenvolvem um tipo de fungo altamente tóxico. Como no Egito antigo os primogênitos (humanos e animais) tinham a preferência na alimentação, é possível que a morte dos primogênitos tenha a ver com a contaminação dos cereais.
Mas tudo isso ser desencadeado sob o comando de Moisés, a medida que ele ditava as pragas, deve ser relevante.
Fonte Ultra Curioso
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