A
família segue atualmente um parâmetro comportamental, social da ansiedade ,
deixando para lá, uma construção social cautelosa para poder dar certo,
conforme salienta Padre Zezinho em seu livro, Melhores Filhos, melhores pais,
2013.
“Em geral, porém, família é como obra de arte: não
se improvisa. Escolhe-se com cautela o material e se grava ou se talha com o
maior cuidado. Se é para durar, não se pode feita na base do “gostei e quero
você para mim ainda esta semana”. Não obstante é o que se ouve e se lê em
revistas populares e programas de televisão.” (Padre Zezinho, 2013,p.22)
Entende-se
através das palavras do Padre Zezinho, que não se valoriza, a devida união
familiar sob a perspectiva do “ir se conhecendo”, do “tempo para conhecer um ao
outro”, considera-se apenas a titularidade da ansiedade de uma relação não
profunda, com sentimentos aflorados e não maduros.
Deve-se
amadurecer a relação entre os casais, para que a convivência deixe espaço para
os diálogos do entendimento, no desejo de que cada um quer, seja para o bem da
relação.
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