MENOR É ACUSADO DE ESTUPRAR A
PRÓPRIA MÃE
Adolescente de 15 anos teria
usado maconha e lança-perfume e, antes do ato, ainda teria pedido a bênção da
vítima; após violência, ela pediu ajuda
Um adolescente de 15 anos foi
apreendido, na tarde de ontem, no Parque Residencial Marengo, em
Itaquaquecetuba, acusado de estuprar a própria mãe, uma dona de casa, 43.
Segundo o menor, o ato ocorreu após ele ter fumado um cigarro de maconha e
fazer uso de lança-perfume. O caso foi registrado na Delegacia Central da
cidade.
Tudo aconteceu quando, ainda de manhã, o adolescente se aproximou da vítima, pediu-lhe a bênção e perguntou onde estaria o carregador de celular. Quando a mulher explicou onde estaria o equipamento, ele fingiu que buscaria o carregador, mas se virou e a agarrou pelo braço, tirou a roupa dela e apertou seu pescoço.
Desesperada, a vítima começou a gritar: "Eu sou sua mãe! Não faz isso". Mesmo assim, o menor teria insistido. A mulher ainda tentou empurrar o filho, mas não teve forças para isso. No final, o adolescente conseguiu estuprar a mãe.
Depois do crime, a dona de casa deixou o local e foi em direção ao Conselho Tutelar de Itaquá para denunciar o filho. Com uma representante do conselho, a vítima seguiu para o DP central e dois investigadores foram destacados para irem até o imóvel, onde teria ocorrido o ato. Chegando lá, os policiais civis encontraram a casa fechada, mas ao baterem na porta, o próprio rapaz abriu e tentou correr, mas foi alcançado. Aos policiais, o jovem falou sobre o uso dos entorpecentes e que, "do nada", teria violentado a mãe. Uma vez apreendido, é possível que o juiz peça um laudo para atestar a sanidade do rapaz. "Aparentemente, o agressor não possui características de quem tem transtornos mentais", apontou a delegada Silmara Marcelino.
Em depoimento, a vítima explicou que o filho nunca apresentou qualquer indício de violência, parecendo ser um adolescente como qualquer outro. Essa foi a primeira vez que ele teria cometido tal ato.
A dona de casa foi encaminhada ao Hospital Pérola Byington, na capital, para a realização de exames. Já o menor ficou apreendido e será encaminhado à Vara da Infância e da Juventude. O fato imputado ao jovem, que já possui passagem por receptação, chamou a atenção dos próprios policias civis que participaram da ação. Um deles comentou que, em 30 anos de atividade, nunca presenciou um caso semelhante.
Tudo aconteceu quando, ainda de manhã, o adolescente se aproximou da vítima, pediu-lhe a bênção e perguntou onde estaria o carregador de celular. Quando a mulher explicou onde estaria o equipamento, ele fingiu que buscaria o carregador, mas se virou e a agarrou pelo braço, tirou a roupa dela e apertou seu pescoço.
Desesperada, a vítima começou a gritar: "Eu sou sua mãe! Não faz isso". Mesmo assim, o menor teria insistido. A mulher ainda tentou empurrar o filho, mas não teve forças para isso. No final, o adolescente conseguiu estuprar a mãe.
Depois do crime, a dona de casa deixou o local e foi em direção ao Conselho Tutelar de Itaquá para denunciar o filho. Com uma representante do conselho, a vítima seguiu para o DP central e dois investigadores foram destacados para irem até o imóvel, onde teria ocorrido o ato. Chegando lá, os policiais civis encontraram a casa fechada, mas ao baterem na porta, o próprio rapaz abriu e tentou correr, mas foi alcançado. Aos policiais, o jovem falou sobre o uso dos entorpecentes e que, "do nada", teria violentado a mãe. Uma vez apreendido, é possível que o juiz peça um laudo para atestar a sanidade do rapaz. "Aparentemente, o agressor não possui características de quem tem transtornos mentais", apontou a delegada Silmara Marcelino.
Em depoimento, a vítima explicou que o filho nunca apresentou qualquer indício de violência, parecendo ser um adolescente como qualquer outro. Essa foi a primeira vez que ele teria cometido tal ato.
A dona de casa foi encaminhada ao Hospital Pérola Byington, na capital, para a realização de exames. Já o menor ficou apreendido e será encaminhado à Vara da Infância e da Juventude. O fato imputado ao jovem, que já possui passagem por receptação, chamou a atenção dos próprios policias civis que participaram da ação. Um deles comentou que, em 30 anos de atividade, nunca presenciou um caso semelhante.
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